terça-feira, 19 de junho de 2007

CRM - Customer Relationship Management

Leiam o texto abaixo sobre CRM e tragam exemplos de implantação de CRM em algumas empresas a serem postados nos comentários...e EU ACREDITO NO TRI!!!!

Você pode ter sucesso em sua implementação de CRM em vendas.
por Por Lance Kyle, Acetta LLC

CRM Guru

É incrível que as pesquisas ainda revelem resultados baixos da implementação de CRM em vendas. Por exemplo, uma pesquisa de dezembro de 2004, conduzida pelo CRMguru.com, detectou que poucas das pessoas entrevistadas acreditavam que suas empresas – e, especialmente, suas equipes de vendas – estavam obtendo ganhos significativos com CRM.

Essas descobertas são decepcionantes, porém dizem muito. Elas revelam que o desdobramento do CRM para a força de vendas está ainda negligenciando pontos significativos na implementação:

1. A equipe de vendas tem medo de perder contatos.
2. Muitos negócios carecem de um real processo de vendas.
3. Freqüentemente, as implementações de CRM são feitas em escala muito grande.
Apesar disso, prestando atenção nesses pontos, você pode evitar erros que são comuns nas implementações de CRM para vendas e, talvez, superar as expectativas.


Medo de perder contatos
O fator humano é sempre o mais importante aspecto para a implementação de tecnologia – e o mais freqüentemente ignorado.

Muitas implementações de CRM falham simplesmente porque os representantes de vendas têm medo de perder seus contatos. Vemos muitos executivos escolhendo fazer o lançamento de CRM para evitar perder os contatos dos representantes quando estes deixam a empresa. É uma preocupação válida, mas esses mesmos executivos muitas vezes negligenciam como isso é passado para os representantes enquanto estes ainda estão na empresa. Os representantes temem que ao adicionarem seus contatos ao sistema de CRM, eles não estarão aptos para resgatá-los quando saírem da empresa. Como resultado, eles acabam mantendo cópias em seus próprios laptops e atualizando apenas o mínimo de informação no sistema de CRM. A conseqüência é que ninguém sai ganhando.

Uma solução efetiva é oferecer uma política de posse comum com seus representantes de vendas. Se eles deixarem a empresa, há uma garantia de que será permitido fazer uma cópia de seus dados. E você, como executivo de vendas, tem uma ferramenta de CRM muito mais eficiente sendo usada.

Carência de um processo de vendas
Implantar um sistema de CRM em uma equipe de vendas que não segue um processo de vendas padrão é condenado a ser nada mais que um louvável gestor de contatos. Sem um processo padrão, é improvável que você alcance previsões corretas e quase impossível que lidere a equipe efetivamente. Seu processo de vendas deve seguir um padrão de estágios, com marcos definidos descrevendo cada um deles.

A recomendação: Lance um processo padrão de vendas antes mesmo de implementar o sistema de CRM – ou pelo menos, lance os dois em conjunto. Não ter processos equivale a não ter previsões!

Implemente em segmentos pequenos, mas completos
Por razões por mim desconhecidas, a psicologia humana parece direcionar as pessoas a fazerem o lançamento de softwares de CRM da maior forma possível, incluindo o máximo de pessoas, departamentos e funções pouco claras e não relacionadas. Isso pode ser um desafio divertido, mas definitivamente não é o caminho para o sucesso de CRM. Em vez disso, foque em atividades pequenas, mas relacionadas quando planejar o seu lançamento de CRM.

Melhor que iniciar com um lançamento global na empresa incluindo vendas, marketing e serviços a clientes, foque em implementar alguns processos centrais, como processo de vendas e de orçamento. Lembre-se de que processos têm funções cruzadas por natureza e podem envolver setores de fora da equipe de vendas. Inicialmente, o processo de vendas deve começar no departamento de marketing e não deve terminar até um pedido ser colocado. Use um tempo para realmente mapear como esses processos acontecem atualmente e como eles poderiam ser melhorados antes do lançamento do sistema. Se não, sua equipe será forçada a descobrir por si própria e esteja certo: os diferentes métodos dos funcionários de vendas não serão consistentes e, provavelmente, nem eficientes.

CRM usado de forma apropriada será uma ferramenta valiosa para sua equipe de vendas. A pressão negativa sobre as falhas em implementações de CRM é desestimulante, e a tarefa de proteger seu sistema de CRM é assustadora. Mas as recompensas para a empresa que faz isso da forma correta são enormes. Possibilidade de fazer projeções com maior precisão, reprodução das melhores práticas e condições para obter ganhos em escala nas vendas. Apenas tente, considerando essas três dicas básicas.

Boa sorte e boas vendas!

Estudo revela que iPhone já tem 26 milhões de potencias compradores

Para conhecimento...

Estudo revela que iPhone já tem 26 milhões de potencias compradores

Por Jonny Evans, para o IDG Now!*
Publicada em 18 de junho de 2007 às 12h45
Atualizada em 18 de junho de 2007 às 13h09

Londres - M:Metrics diz que 19 milhões de norte-americanos e 7 milhões de britânicos têm interesse em comprar o telefone.

O grupo de pesquisa M:Metrics, divulgou um estudo revelando que pelo menos 26 milhões de usuários - 19 milhões de norte-americanos e 7 milhões de britânicos - têm interesse em adquirir um iPhone, o primeiro telefone da Apple que traz recursos do iPod.

O aparelho deve ser lançado em 29 de junho nos Estados Unidos e deve chegar ao Reino Unido no final do ano, segundo o cronograma da Apple. O CEO da Apple, Steve Jobs, prevê vendas de 10 milhões de iPhones nos primeiros 18 meses após o lançamento.

Nos Estados Unidos, o aparelho será vendido exclusivamente pela operadora AT&T, enquanto o provedor no Reino Unido ainda está em definição, com indicativos de que Vodafone e Orange sejam as candidatas mais fortes.

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Salesforce.com e Google anunciam primeiro produto conjunto

Já que vamos falar de CRM...vale a pena saber como anda esse mercado...



Salesforce.com e Google anunciam primeiro produto conjunto

Por China Martens, para o Computerworld*
Publicada em 05 de junho de 2007 às 09h57
Atualizada em 05 de junho de 2007 às 09h59

Boston - Empresas vão oferecer um produto combinando a plataforma de anúncios online Google AdWords e o CRM sob demanda da Salesforce.

A Salesforce.com e o Google anunciaram uma aliança global estratégica nesta terça-feira (05/04), mas o acordo não é a esperada integração entre o Google Apps e o software de CRM hospedado em web da Salesforce.com para rivalizar com as aplicações de desktop da Microsoft.

Na verdade, as duas empresas anunciaram que seu primeiro esforço conjunto será desenvolver e comercializar um produto combinando a plataforma de anúncios online Google AdWords e o CRM sob demanda da Salesforce.

As empresas têm muito em comum quanto à cultura, tecnologia e aposta no modelo de pagamento pelo uso de serviços na web.

O novo produto, chamado Salesforce Group Edition com Google AdWords, será voltado a pequenas e médias empresas. Combinando as duas tecnologias, o cliente poderá associar o nome da sua empresa a determinadas buscas - com o Adsense - e se um potencial interessado clicar no link, pode ser levado diretamente a uma ficha de cadastro do CRM. Salesforce, que vai registrar uma nova oportunidade de negócio.

O serviço pode ser testado em um microsite no portal da Salesforce. O novo produto substitui uma oferta anterior, chamada Team Edition , e está disponível em 14 línguas, nos 43 países em que a Salesforce opera. O preço promocional da oferta é de 600 dólares por ano para uma edição para cinco usuários, mas o valor de lista será 1,2 mil dólares ao ano.

Pelo acordo, a Salesforce fica com 100% da receita gerada pelas assinaturas, enquanto o Google fica com a maior parte do faturamento proveniente dos anúncios, reservando um pequeno porcentual à parceira.

*China Martens é editor do IDG News Service, em Boston.

E-commerce brasileiro transacionou US$ 114 bilhões em 2006

Para conhecimento...já que estamos falando de e-business e seus componentes como o e-commerce...



E-commerce brasileiro transacionou US$ 114 bilhões em 2006

Por Daniela Braun editora do IDG Now!
Publicada em 04 de junho de 2007 às 17h46

São Paulo - Avaliação da FGV-EAESP revela alta de 82% sobre o volume transacionado no ano anterior, sendo 36,4% no B2B e 12,7% no B2C.

O comércio eletrônico entre empresas e consumidores movimentou 114 bilhões de dólares em 2006, um crescimento de 82% em relação a 2005, quando o segmento transacionou 63 bilhões de dólares, tendo apresentado uma alta de 92% sobre 2005.

A informação faz parte da 9ª Pesquisa da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP) de Comércio Eletrônico no Mercado Brasileiro, divulgada nesta segunda-feira (04/06).

A pesquisa realizada com 402 empresas nacionais e multinacionais, sendo 42% de grande porte, 32% de médio e 26% de pequeno porte, mostra que o valor transacionado entre empresas (B2B) representou 36,45% do valor do mercado total e 12,71% entre empresas e consumidores.

Na avaliação do Professor Alberto Luiz Albertin, coordenador do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada (CIA), da FGV e coordenador da pesquisa, o comércio eletrônico brasileiro caminha para a estabilidade.

Segundo Albertin, as somas transacionadas no segmento corporativo apresentaram uma alta de 80% enquanto o de consumo teve um crescimento de 70%. "No ano passado o crescimento foi de 100%. Este é um patamar difícil de se manter", observa.

Acompanhando o crescimento de apenas 4% nos gastos e investimentos de todo o setor em Tecnologia da Informação no País, em média, as empresas ampliaram em 9% os gastos com e-commerce no ano passado (1,11% da receita líquida), sendo 0,34% no setor de Indústria, 1,04% no Comércio e 1,58% no segmento de Serviços, informa a pesquisa.

A amostra engloba companhias nacionais e multinacionais sendo 40% do setor de Serviços, que inclui instituições financeiras, 35% da Indústria e 25% de Comércio. O setor industrial apresenta o maior nível de utilização do e-commerce (37% em B2B e 13,5% em B2C), seguido pelo Comércio (36,2% em B2B e 12,4% em B2C) e pelo setor de Serviços (34,2% em B2B e 11,9% em B2C).

Relacionamento com clientes, privacidade e segurança e alinhamento estratégico se mantém entre os pontos prioritários das empresas que atuam no comércio eletrônico. pela primeira vez, entretanto, o aspecto de relacionamento com clientes superou o de privacidade e segurança entre os participantes da pesquisa.

Segurança em TI/SI

Pessoal,

A notícia abaixo foi publicada no final de 2006, quando o Second Life ainda não tinha "estourado" no Brasil...mas vejam como o mesmo já possuía problemas que muitas organizações têm ao lidar com Sistemas de Informação e suas implicações. Hoje em dia, cansamos de ver problemas de pessoas que tiveram seus dados roubados no Internet Banking, vírus que destruíram redes inteiras de empresas, causando prejuízos milionários, roubo de informações sigilosas, entre várias outras coisas relevantes e que trazem questionamentos ao uso e difusão de SI/TI. Dessa forma, com base no texto abaixo sobre a questão da Segurança das informações dos usuários do Second Life, traga outros exemplos e contribua para que conheçamos melhor a questão da Segurança em TI/SI que será tratada em aula em breve.


Segunda, 11 de setembro de 2006, 12h20

Mundo virtual expõe dados reais de usuários

O Second Life, site cada vez mais popular onde centenas de milhares de pessoas vivem vidas de fantasia online, sofreu um problema de segurança que causou exposição de dados reais de seus usuários. A Linden Lab, empresa responsável pelo Second Life, informou em comunicado enviado no final de semana a seus 650 mil usuários que o banco de dados do grupo, incluindo nomes, endereços, senhas e alguns dados sobre cartões de crédito, foi comprometido.

Todos os usuários ou residentes, no jargão usado pelo Second Life terão de solicitar novas senhas. Cerca de 286 mil residentes usaram o site nos últimos 60 dias, de acordo com a contagem oferecida na página inicial do site, em www.secondlife.com.

"Embora compreendamos que isso possa ser um inconveniente para os usuários, acreditamos que seja o curso de ação mais seguro", disse Cory Ondrejka, vice-presidente de tecnologia da Linden Lab, na mensagem aos clientes do Second Life.

O site oferece um mundo virtual na Web criado com software tridimensional e que possui personagens de animação que os usuários escolhem e desenvolvem em interações com outros participantes. Os usuários compram e vendem terrenos virtuais, e criam empresas usando uma moeda fictícia chamada "dólar Linden", que pode ser trocada por dinheiro real.

Posicionado na fronteira entre um jogo para múltiplos participantes e uma companhia online, o site conquistou popularidade suficiente para atrair empresas de grande porte como a Coca-Cola e a Wells Fargo, além de arquitetos, escritores e músicos, todos os quais criaram versões virtuais de seus empreendimentos ou personas no Second Life.

A cadeia de varejo American Apparel criou uma empresa que vende roupas aos personagens que os usuários do Second Life criam para se representar no mundo online. Músicos como o Duran Duran e Suzanne Vega já fizeram shows virtuais no site.